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Serviço de reformulação para ajudar autores que não falam inglês a detectar plágio

O dicionário Michaelis define como “imitação de trabalho, geralmente intelectual, produzido por outrem”. Pode haver plágio em vários setores, inclusive na criação de novos produtos, no processo de escrita de romances e na publicação de pesquisas científicas. Hoje em dia, há uma grande quantidade de publicações em todas as áreas científicas e, como o idioma de publicação predominante é o inglês, isso pode levar a um problema significativo, o plágio. Em vários casos de plágio em publicações científicas por autores que não falam inglês, os autores não copiaram o trabalho ou as ideias de alguém e passaram adiante como sendo seus, mas simplesmente usaram expressões ou jargões comumente usados em inglês por causa da falta de conhecimento do idioma. No entanto, também é plágio usar o texto de alguém sem atribuição. A cópia não intencional de, até mesmo, uma única frase pode ter consequências graves.

Com a chegada de novos softwares de detecção de plágio, grande parte das publicações listadas no SCI (índice de citações científicas, na tradução livre) agora possui verificações de plágio em seus processos de publicação. Se um índice de semelhança de uma verificação de plágio em um manuscrito for excessivamente alto, o manuscrito pode não ser considerado para revisão por pares, mesmo que os autores tenham usado expressões de suas próprias publicações anteriores, pois constitui autoplágio.

Para um autor produtivo que não fala inglês, pode ser desafiador tentar reescrever trechos grandes de um manuscrito para evitar autoplágio e essas revisões podem apresentar erros gramaticais. Quando serviços de edição em inglês são contratados posteriormente, como aqueles prestados pela BioMed Proofreading, editores designados corrigem esses erros para transmitir com precisão a ideia pretendida dos autores. Entretanto, essa correção pode aumentar inadvertidamente o índice de semelhança. Como? Eis um exemplo: uma de nossos clientes atuais escreveu um novo manuscrito. Esse manuscrito continha várias frases e parágrafos de publicações anteriores dela, ou seja, autoplágio. Ela tentou reescrever essas partes ao máximo possível para reduzir a semelhança, mas o índice continuou apresentando um resultado alto de 29%. Ela contratou o nosso serviço de edição (porém recusou o serviço de reformulação) na esperança de que o índice de semelhança apresentasse um percentual menor após a nossa edição. No entanto, ao contrário do esperado, o índice subiu para 31%. O motivo desse aumento foi que artigos anteriormente publicados por ela haviam sido editados pelos nossos editores falantes nativos de inglês. As revisões feitas por ela dessas frases e parágrafos publicados levaram a problemas gramaticais no novo manuscrito. O nosso editor corrigiu esses erros durante a edição e alterou inevitavelmente alguns deles para as versões anteriores, levando ao aumento na semelhança.

A reformulação ou reescrita é uma forma de usar estruturas de frase, palavras e frases diferentes para expressar as mesmas ideias. Oferece uma alternativa a citações diretas e permite a você incluir fontes em seus trabalhos para evitar plágio. A reescrita ou reformulação é mais demorada e desafiadora que a própria escrita e edição, mesmo para editores e escritores falantes nativos de inglês. Portanto, como uma empresa que presta serviços de edição e reescrita em inglês, recomendamos que autores que não falam inglês evitem reescrever seus manuscritos com um índice de semelhança alto. Em vez disso, sugerimos permitir aos nossos editores e escritores profissionais de inglês reformular os seus manuscritos de forma profissional e acadêmica.

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